A crescente participação dos idosos no total da população brasileira tem alterado significativamente o perfil de morbidade. Nesse contexto, tem crescido o debate sobre o financiamento dos serviços de saúde e sua sustentabilidade no longo prazo. Essa discussão é relevante no Brasil tendo em vista as regras de precificação que as Operadoras Privadas de Saúde (OPS) têm que seguir. De acordo com a regulamentação vigente, os preços dos planos regulamentados estão limitados a uma variação de no máximo seis vezes entre o grupo etário mais velho (59 anos ou mais) e o mais jovem (0 a 18 anos). Com o cenário de envelhecimento populacional, a sustentabilidade das OPS no longo prazo pode ser ameaçada. Este estudo tem como objetivo avaliar a existência do pacto intergeracional e intrageracional e seu impacto na capacidade de financiamento das OPS e presença de seleção adversa.
Em andamento
Organizacão Pan-Americana da Saude/Organizacão Mundial da Saude - Auxílio financeiro
Kenya Valeria Micaela de Souza Noronha - Integrante / Monica Viegas Andrade - Integrante / Cassio Maldonado Turra - Coordenador