O GEESC é o Grupo de Estudos em Economia da Saúde e Criminalidade abrigado no CEDEPLAR, programa de pós-graduação em Economia e Demografia da Universidade Federal de Minas Gerais.
O Grupo de Estudos em Economia da Saúde e Criminalidade foi formado em 2001 quando se iniciaram mais intensamente as pesquisas na área de economia da saúde no Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional – CEDEPLAR, onde está sediado.
Constituído principalmente por professores, pesquisadores e alunos dos programas de pós-graduação em Economia e Demografia do CEDEPLAR, o grupo desenvolve pesquisas acadêmicas e trabalhos, sobretudo na área de planejamento e avaliação de políticas em saúde e criminalidade envolvendo os setores público e privado.
Áreas de interesse: Economia da saúde, economia do bem estar social, avaliação econômica.
Laura de Almeida Botega, Mônica Viegas Andrade, Gilvan Ramalho Guedes e Daniel Nogueira.
Mônica V. Andrade, Kenya Noronha, Bernardo P. C. Diniz, Gilvan Guedes, Lucas R. Carvalho, Valéria A. Silva, Júlia A. Calazans, André S. Santos, Daniel N. Silva e Marcia C. Castro.
Laura de Almeida Botega, Mônica Viegas Andrade e Gilvan Ramalho Guedes
Kenya Valeria Micaela de Souza Noronha, Gilvan Ramalho Guedes, Cássio Maldonado Turra, Mônica Viegas Andrade, Laura Botega, Daniel Nogueira, Julia Almeida Calazans, Lucas Carvalho, Luciana Servo, Monique Félix Ferreira
Noronha, K.
GUEDES, G. R. ; Noronha K ; Domingues, EP ; Magalhães, A ; Cardoso, D ; SOUZA, K. ; Santiago, F. S. ; ANDRADE, Monica Viegas
Noronha K; GUEDES, G. R. ; ANDRADE, Monica Viegas ; CALAZANS, J. ; Oliveira, D ; Dias, C .
CARVALHO, L. ; Souza, Aline ; Barbosa, AC ; CALAZANS, J. ; Noronha K ; Souza MN ; ANDRADE, Monica Viegas ; Silva, N ; Amaral P ; Rocha, Thiago
ANDRADE, Monica Viegas ; Noronha K ; SA, E. B. ; PIOLA, S. ; VIEIRA, F. S. ; VIEIRA, R. S. ; BENEVIDES, R.
Kenya Noronha, Gilvan Guedes, Cássio M. Turra, Mônica Viegas Andrade, Laura Botega, Daniel Nogueira, Julia Calazans, Lucas Carvalho, Luciana Servo, Pedro Amaral
Kenya Noronha, Gilvan Guedes, Cássio M. Turra, Mônica Viegas Andrade, Laura Botega, Daniel Nogueira, Julia Calazans, Lucas Carvalho, Luciana Servo, Valéria Silva, Victor Nascimento, Monique Félix Ferreira, Reinaldo Onofre dos Santos
Fernanda Cimini, Nayara Abreu Julião, Aline de Souza, João Victor Simões Ferreira, Guilherme Rodrigues de Figueiredo, Letícia Ferreira Gomes Garcia, Rafael Tomagnini Hargreaves e Francesca Bagggia.
Kenya Noronha , Gilvan Guedes , Cássio M. Turra , Mônica Viegas Andrade , Laura Botega , Daniel Nogueira , Julia Calazans , Lucas Carvalho , Luciana Servo , Pedro Amaral
Entre 1995 e 2016 o SUS realizou cerca de 11 milhões de internações anuais, o que representa 70% do total do cuidado hospitalar. Para garantir a eficiência e efetividade do gasto hospitalar, a organização do sistema deve considerar a presença de economias de escala e escopo. A organização descentralizada e hierarquizada proposta pelas diretrizes do SUS exige coordenação dos entes administrativos na alocação dos recursos hospitalares. Esse é um desafio para o país cuja configuração geopolítica é marcada por municípios de pequeno porte, que além de baixa escala populacional, apresentam reduzida capacidade técnica de gestão e escassez de recursos humanos e equipamentos. Para o planejamento da oferta é fundamental conhecer a estrutura de demanda atual e futura considerando as mudanças no perfil epidemiológico e as transformações tecnológicas na forma de provimento do cuidado hospitalar. Esse estudo propõe analisar a estrutura de demanda por serviços hospitalares segundo grupos etários e por diagnóstico, considerando a demanda atual realizada e simulação da demanda não atendida. Os resultados serão contrapostos à estrutura de oferta evidenciando as necessidades de reorganização da rede hospitalar em Minas Gerais. Particularmente será analisada a rede de urgência e emergência considerando as duas linhas de cuidado mais importantes, Infarto Agudo do Miocárdio e Acidente Vascular Cerebral. Essa análise irá contemplar o fluxo e encaminhamento dos pacientes na rede considerando a distância média percorrida e o tempo de espera como medida de efetividade do cuidado hospitalar. Devido à extensão territorial do Estado de Minas Gerais e a presença de municípios de menor porte, a distância média percorrida para obter atendimento hospitalar pode ser muito alta, sobretudo em localidades remotas. Dessa forma, a organização do encaminhamento dos pacientes em condições e tempo adequados para conter a evolução da doença é crucial.
Em andamento
FAPEMIG
Mônica Viegas Andrade - Coordenador / Kenya Noronha - Integrante / Cassio Turra - Integrante / JULIA CALAZANS - Integrante / LUCAS CARVALHO - Integrante / Daniel Nogueira da Silva - Integrante / GUEDES, GILVAN - Integrante / SILVA, VALÉRIA ANDRADE
ENTRE AS ATIVIDADES DO GRUPO DE ESTUDOS EM ECONOMIA DA SAÚDE E CRIMINALIDADE, INCLUEM-SE A ORGANIZAÇÃO DE SEMINÁRIOS E A PARTICIPAÇÃO DE MEMBROS DO GRUPO EM OUTROS EVENTOS ACADÊMICOS.
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